UNIDADE CONJUGAL:

Muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas constantes, desrespeito mútuo e distância entre o casal, são vistos em muitos lares. E além da infelicidade que isto produz em seus corações, ainda há a questão do mal testemunho dado e da vida espiritual que é prejudicada. Penso que este é um assunto que merece nossa atenção, pois o princípio de viver em unidade é algo que não apenas produzirá maior realização emocional no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus.

COMPREENDENDO A UNIDADE

É importante que consigamos visualizar o que a unidade do casal pode produzir em suas vidas, e então seremos desafiados a preservá-la. Também entenderemos porque o Diabo, o adversário de nossas almas, luta tanto contra ela. Jesus nos ensinou que a unidade e concordância permite Deus agir em nossas vidas:

“Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”.  (Mateus 18.19,20)

Por outro lado, a falta de unidade impede Deus de agir. A palavra de Deus nos mostra de modo bem claro que quando o marido “briga” com sua mulher, algo acontece também na dimensão espiritual:

“Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações”.  (1 Pedro 3.7)

Ao deixar de honrar a mulher como vaso mais frágil e maltratá-la (ainda que só verbalmente), o marido está trazendo um sério problema sobre a vida espiritual do casal. A Bíblia diz que as orações serão impedidas. É lógico que isto também vale para a mulher, embora quem mais facilmente tropece nisto sejam os homens. O texto bíblico revela que depois de desonrar a mulher na condição de vaso mais frágil (com asperezas), o homem, mesmo que clame ao Senhor, terá sua oração impedida, pois um princípio foi violado.

Deus não age em um ambiente de desarmonia e discordância. Isto é um fato. Quando tentaram construir a torre de Babel, as Escrituras dizem que Deus desceu para ver o que os homens faziam. E Deus mesmo, ao vê-los trabalhando em harmonia e concordância de propósito declarou:

“Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro”.  (Gênesis 11.6,7)

O que vemos aqui é que a unidade remove limites. Quando o casal se torna um e fala uma só língua (sem discordância) eles removem os limites diante de si! Deus pode agir livremente num ambiente destes, mas basta perder a capacidade de falar a mesma língua que tudo se perde! No reino de Deus, quando dois se unem, o efeito não é de soma, mas de multiplicação. Moisés cantou acerca do exército de Israel: um deles faria fugir a mil de seus inimigos, mas dois deles faria fugir dez mil! (Dt 32.30).

A unidade ainda traz consigo outras virtudes. Podemos ver isto numa das figuras bíblicas do Tabernáculo. O propiciatório da arca da aliança figura este princípio. O Senhor disse que ali Ele viria para falar com Moisés. O propiciatório (ou tampa da arca) era o lugar onde a glória e a presença de divina se manifestava. E nas instruções para a confecção desta peça, vemos o simbolismo da unidade. Deus disse que os dois querubins deveriam ser uma só peça de ouro batido; com isto falava simbolicamente de unidade entre seus adoradores (Ex 25.17-19). Os querubins deviam estar com as asas estendidas um para o outro (Ex 25.20), o que fala de cobertura recíproca. A falta de unidade nos leva a agir com o espírito de Caim que disse ao Senhor: “Acaso sou eu guardador de meu irmão?” (Gn 4.9). Mas quando estamos em unidade com alguém, cobrimos e protegemos esta pessoa! Esta é uma virtude que acompanha a unidade.

A outra, é a transparência. Os querubins deveriam estar um de frente para o outro (Ex 25.20). Isto fala alegoricamente de poder encarar outro adorador “olho no olho”. Fala de não ter nada escondido, de não ter pendências. Ninguém consegue olhar (espontaneamente) no olho de outra pessoa quando as coisas não estão bem. Quando Jacó fala para sua família que as coisas já não estavam bem entre ele e Labão, seu sogro, a expressão que ele usa é: “vejo que o semblante de vosso pai já não é mais o mesmo para comigo” (Gn 31.5).

Jesus disse que os olhos são a candeia do corpo. Eles refletem o que está dentro de nós. E a unidade é a capacidade de olhar olho no olho e estar bem. Particularmente, eu não posso concordar com casais que escondem coisas um do outro, seja no que diz respeito à sua vida passada (erros e pecados) ou presente (como nas questões financeiras, por exemplo).

Acredito que a unidade verdadeira exige que haja remoção ou acerto de “pendências” (Pv 28.13). Ás vezes fingimos um comportamento só para agradar (ou não desagradar) ao outro, o que diverge do ensino bíblico. Este teatro não produzirá unidade verdadeira. Temos que aprender a ser francos, como está escrito:

“Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto”.  (Provérbios 27.5)

Paulo censurou este tipo de comportamento dúbio quando escreveu aos gálatas. Ele falou sobre como o apóstolo Pedro em certa ocasião agiu assim para ser “diplomático” e que esta atitude conseguiu atrair até mesmo o próprio Barnabé, companheiro de Paulo, e ele os censurou publicamente (Gl 2.11-14).

Contudo, quero ressaltar que ser franco não significa ser grosseiro, pois a Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. O conselho dado a Timóteo na hora de corrigir os que opunham, foi o de usar de mansidão (2 Tm 2.25). A unidade manifesta a verdade (dolorosa às vezes) de forma bem mansa.

O PRINCÍPIO DO ACORDO

A Bíblia nos ensina também que o acordo é indispensável num relacionamento:

“Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?”  (Amós 3.3)

A ausência de acordo é uma porta aberta para o diabo. Quando Paulo escreveu aos efésios e falou sobre não dar lugar ao diabo, o fez dentro de um contexto, que é o de pecados que acontecem nos relacionamentos:

“Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo”.  (Efésios 4.26,27)

Tiago escreveu sobre o mesmo princípio. Ele disse:

“Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins”.  (Tiago 3.16)

Já mencionamos anteriormente que o acordo é uma porta aberta para ação de Deus (Mt 18.19). Mas quando chegamos ao ponto de dissipa-lo de nosso relacionamento, estamos comprometendo não só a qualidade da satisfação na esfera emocional, mas também a esfera espiritual de nosso lar. Não é fácil ajustar-se satisfatoriamente na relação conjugal. As diferenças são muitas; na formação de cada um, na personalidade, temperamento, e acrescente a isto as diferenças entre homem e mulher. Contudo, quando aprendemos a ter como denominador comum o caráter e os ensinos de Cristo, então conseguimos o ajuste por meio de ceder, perdoar, recomeçar, etc. Mesmo um casal que parecia perfeitamente ajustado em seu período de namoro e noivado descobrirá a necessidade de mais ajustes à medida que os anos de casamento vão passando. Não é uma tarefa tão fácil, mas não é impossível! Se não estivesse ao nosso alcance, Deus estaria sendo injusto ao cobrar isto de nós… mas o fato é que não só é algo possível, como também é uma chave poderosa na vida cristã!

O CASAL DEVE DECIDIR JUNTO

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef 5.22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final. Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: “Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser” (Gn 21.12). No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt 27.19).

Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser “dominadores do povo” (1 Pe 5.3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas. Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que “aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido” (Lc 12.48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho.

É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos. Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de “auxiliadora” na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda. E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões.

Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Pv 18.13). Tiago nos adverte o seguinte:

“Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”.  (Tiago 1.19)

A verdade é que normalmente somos prontos para falar e irar-se um contra o outro, mas tardios para dar ouvidos ao que o outro tem a dizer. E isto precisa ser mudado em nós! Para que haja acordo, precisamos aprender a ouvir.

TRATANDO COM DESENTENDIMENTOS

Os desentendimentos ocorrem, mesmo entre os crentes mais dedicados, mas devem ser tratados logo. Lemos que alguém pode se irar e não pecar, pois é uma reação emocional espontânea. Mas o que cada um faz com o sentimento que teve pode se tornar pecado. Paulo aconselhou os irmãos de Éfeso a que não deixassem o sol se pôr sobre sua ira (Ef 4.26,27).

Em outras palavras, que deveria haver acerto, perdão, e que nenhuma pendência ficasse para trás. Precisamos aprender a tratar com os desentendimentos no lar.

Preservar a unidade não significa nunca se desentender, mas saber dar a manutenção devida no relacionamento quando isto ocorrer.

O tempo não apaga as ofensas. Deve haver reconciliação. Jesus ensinou isto:

“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta”.  (Mateus 5.23,24)

Alguns acham que depois de um desentendimento é só deixar “para lá”. Mas a Bíblia nos ensina o princípio de reconciliação de maneira bem formal. Deve haver pedido de desculpas, de perdão. Deve se conversar sobre o que aconteceu (o quê machucou o íntimo de cada um e porquê machucou). E não podemos perder de vista que devemos lutar para viver sem brigas, e não só reconciliar quando elas ocorrem (Ef 4.31).

Acredito, ainda, que atenção especial deve ser dada à forma de falar. Talvez esta seja uma das áreas que mais sensíveis sejam nos desentendimentos que surgem no relacionamento, uma vez que a “comunicação” no lar não é só o que um fala, mas também a forma que o outro entende! As conversas não devem ser exaltadas ou em tom de briga. E quando um dos cônjuges se perde numa explosão emocional, é importante notar que a Bíblia não nos ensina a “jogar o mesmo jogo”. O que lemos nas Escrituras é justamente o contrário:

“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”.  (Provérbios 15.1)

“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um”.  (Colossenses 4.6)

Os maridos devem ter cuidado redobrado, pois por natureza são mais racionais do que emocionais e suas palavras tendem a ser mais duras e grosseiras. Por isso a Bíblia nos adverte:

“Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com aspereza”.  (Colossenses 3.19)

“Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações”.  (1 Pedro 3.7)

Embora seja verdadeiro e aplicável aqui o ditado de que “é melhor prevenir do que remediar”, precisamos reconhecer que muitas vezes falhamos permitindo desentendimentos que poderiam facilmente ser evitados. Neste caso, devemos aprender a consertar e tratar com estas situações. Mas não podemos esquecer também que mesmo havendo perdão e reconciliação depois do erro, quando ele se repete muito vai gerando desgaste e descrédito, e isto exige uma dimensão de restauração maior depois.

As intrigas no lar roubam o prazer de outras conquistas, como escreveu Salomão, pela inspiração do Espírito Santo:

“Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado e com ele o ódio”.  (Provérbios 15.17)

“Melhor é um bocado seco, e tranqüilidade, do que a casa farta de carnes, e contenda”.  (Provérbios 17.1)

“Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa”.  (Provérbios 21.9)

Há casais que alcançaram tudo o que queriam financeiramente, mas não conseguem viver bem juntos. Eles, melhor do que ninguém, podem afirmar quão verdadeiras são estas declarações bíblicas. Não adianta ter outras realizações e deixar o relacionamento conjugal se perder. Precisamos aprender a cultivar a unidade em nosso relacionamento. E isto acontece quando aprendemos a lidar de forma simples e prática nas questões do dia-a-dia.

POSTADO: Pastora Mérces

www.pastora-merces.com

Fonte: www.orvalho.com

 RELACIONAMENTO ENTRE CÔNJUGES.


Gênesis 2.24: "Deixará o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se dois uma só carne."

Lendo este texto; vejo que para que esta união seja vitoriosa, só com a orientação e ajuda do Espírito de Deus.

É claro; há dificuldades na união de duas pessoas diferentes (um homem e uma mulher), de criação e as vezes até de culturas diferentes;

a viverem juntas formando um só corpo, vivendo juntos até que a morte os separe.

Jesus Cristo nosso ajudador e conselheiro, está ao lado dando assistência aos cônjuges para que não firmem, e sim que superem 
as barreiras da separação-divórcio.
Ele ministra o Seu amor à todas as necessidades de um relacionamento conjugal.
Ele orienta e ajuda a evitar, ou superar a intolerância, incompreensão, ira, mágoa, ódio, raiva, falta de perdão,
que levam à rejeição e a raiz de amargura, sintomas da alma que podem levar à separação do casal.

SOBERBA>Orgulho, Altivez
 

A SOBERBA é um impedimento para um casamento duradouro.
A soberba ou orgulho, é muito desagradável e destrutível no casamento; bem como em todo tipo de relacionamento pessoal.
Alguns esposos se colocam numa posição de importância tal que vêem sua esposa com superioridade, ou seja,
para ele o trabalho de maior importância é o dele, e o que a esposa faz não tem valor algum. Existem esposos
que chegam a dizem que o que sua esposa executa no lar é um trabalho, que qualquer empregada o faz.
Isto fere o coração da esposa, deprecia e quebra a comunicação entre o casal.
Muitas vezes a soberba no lar é a prepotência ou altivêz. Um dos cônjuges se julga ou sente o rei ou a rainha,
e os demais são seus súditos.
Há cônjuge que faz da sua residência o seu palácio, e do seu lar um reinado. Reina sobre tudo e sobre todos,
dando as ordens nas sua forma de enchergar a vida familiar, e nunca baseado no que a Palavra de Deus ensina.

Quem dirige o lar ?
A Bíblia responde esta pergunta; dando a cada um dos cônjuges, deveres e posições definidas:

a) Esposo: a Bíblia chama de cabeça, e Deus estabelece comparação ao sacerdote que é Jesus Cristo.
b) Esposa: a Bíblia diz que ela é o corpo; e caracteriza como a "própria igreja".

As glórias são devidas ao Pai e as bençãos para a família, quando os dois se colocam em suas posições devidas,
conforme dita a Palavra de Deus, pois o divórcio passaria a largo.
Nosso Sacerdote e Rei, Jesus Cristo dirige a Igreja, é o cabeça dela, porém é humilde e não age como o Rei ditador. Ele intercede e ensina, provê e protege, sempre com o Seu Amor incondicional.
A igreja não pode ser soberba, mas submissa a Cristo que é o Sacerdote real.

Amados cônjuges; andem segundo os ensinamentos, estatutos e mandamentos do Senhor e seu
matrimônio será abençoado e seu lar muito feliz! 
Que Deus direcione e abençoe a vida matrimonial de todos os casais.
PASTORA MÉRCES
 

 

* PRAZER E ALEGRIA NO CASAMENTO

Abandone hábitos insuportáveis e salve seu casamento:

1 - Honre sua própria natureza imperfeita. Não culpamos apenas nossos parceiros; às vezes nos culpamos por tudo que está desequilibrado no relacionamento. Aceitar culpas demais é paralisante. Você é humano. Seu coração é bom. Pense nas qualidades que considera importantes, diga a si mesmo que as tem e fundamente isso com um exemplo do mundo real, como “Sou honesto – digo a ela o que realmente penso”.

2 - Torne-se uma pessoa feliz, saudável e cheia de energia. O conselho mais clássico dos especialistas aos solteiros procurando a cara-metade? Seja “aquele alguém” para que você atraia “aquele alguém”. O mesmo acontece no casamento. Quanto mais feliz você for, mais feliz seu casamento será – e mais fácil administrar as divergências. Se 15 minutos de ioga pela manhã, uma caminhada, um novo hobby ou um novo corte de cabelo renovarem sua vitalidade, os bons sentimentos vão se estender a momentos compartilhados mais felizes.

3 - Nunca subestime o poder do cuidado com a aparência. Antes você penteava o cabelo e escolhia a camisola mais sexy. Agora você usa um moletom comprado em 1998 ou uma camiseta com o Pateta, tamanho GGG.  Evidentemente, é hora de dar uma levantada no visual – mas não exagere. Não é preciso usar batom ou loção pós-barba no café-da-manhã de sábado, mas penteie o cabelo, escove os dentes e use um roupão que não tenha furos. Sentir-se bem consigo mesmo dá um brilho especial aos olhos – você vai ficar mais propenso ao olho no olho, que passa a centelha para o seu par, e já sabe o que fazer depois!

(Fonte: 7 Estágios do Casamento – Reader’s Digest)

 

* Pesquisa aponta os segredos do casamento feliz

Satisfação conjugal vai além do amor: fatores como cumplicidade e comunicação são importantes para o sucesso da relação
Amar a esposa ou o marido não garante um casamento satisfatório. Além do afeto, a capacidade de adaptação e o diálogo são
os pontos fundamentais para quem quer viver um casamento feliz para sempre. É o que indica a pesquisa feita pela
psicóloga Mara Rossi para uma tese de mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC).

 

O estudo analisou a satisfação conjugal dos brasileiros com base em relatos espontâneos postados por usuários de 23 a 68 anos
em comunidades do Orkut. Na pesquisa, a psicóloga contabilizou o que as pessoas mencionavam como fator importante para um
relacionamento amoroso satisfatório. “A invisibilidade da internet faz a pessoa ser mais honesta do que em um questionário ou
entrevista pessoal”, diz. “Percebemos que elas encontram dificuldade de expressar o sentimento presencialmente,
mesmo para seus parceiros”, completa.

 

A pesquisa aponta que o amor é um quesito importante nos relacionamentos atuais, mas não é suficiente para sustentar a relação
[Só o amor não sustenta relação.]

Fatores como respeito e cumplicidade também foram os mais mencionados nas comunidades sobre amor e relacionamentos.
Segundo a psicóloga, mudanças de cenário como a presença das mulheres no mercado de trabalho e a igualdade de gêneros exigem
mesmo um jogo de cintura maior para que um casal permaneça junto. “Há alguns anos a satisfação conjugal estava ligada ao homem
prover e ser bom companheiro dentro de casa. Não é mais assim”, diz.

 

Se por um lado as responsabilidades compartilhadas são necessárias para a felicidade e a intimidade no casamento, elas também
tornam as uniões mais efêmeras. “A demanda contemporânea aponta para uma relação democrática, na qual individualidades precisam
ser valorizadas para consolidar o compromisso do casal. A família tem arranjos diferentes e consequentemente menos permanentes.
Não é mais até que a morte nos separe”, aponta Rossi.
 
Novas demandas
 
A pesquisa da psicóloga também avaliou quais as demandas contemporâneas do casamento, que, segundo ela, se tornou mais complexo.
A valorização das diferenças, a equidade de gêneros e arranjos igualitários estão entre as necessidades de um relacionamento de sucesso
atualmente. “A relação é dinâmica e parceiros devem mudar ao longo do tempo. A satisfação depende desse continuo aprendizado”, diz.

 

Ela percebeu que a falta de diálogo foi o principal fator apontado em relatos de relacionamentos que não deram certo, confirmando uma
tendência já conhecida. “Isso também aparece em outras pesquisas e é o que pega nas relações desfeitas”, diz ela, que aponta reclamações
dos usuários como “ele só pensa em trabalho” ou “ele não me ouvia”. Apesar de botarem a culpa no outro, Mara lembra que a comunicação
vem dos dois lados e a responsabilidade em acertar o conteúdo e a forma do que é dito é dos dois.

Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com
Fonte: iG

POSTADO: Pastora Mérces. 

 

O DIA A DIA DO CASAMENTO:

Sem estar apercebidos, depois de um tempo, nos acomodamos no casamento. O cônjuge, em geral, depois de casado; tem a mentalidade de que o outro  já fora conquistado, que é seu e  não é necessário  fazer mais nada para mantê-lo ao seu lado.
Durante o namoro o mundo é colorido;  tem mil maravilhas, penso que por só nos vermos quando dá, e sempre que estamos juntos é muito amor, carinho e dedicação um pelo outro, porém quando decidimos nos casar o mundo parece ir ficando descolorido, parece que a beleza da relação vai se desvanecendo, e o que vai acontecendo no matrimônio são desentendimentos, reclamações um do outro, e a rotina leva ambos a se acomodarem. Vem as briguinhas, o distanciamento, uma série de coisas começam a aparecer que perturba o relacionamento, o que antes era "tão seguro" começa a entrar em desequilíbrio... 
Casados;  é  hora de conhecer um ao outro verdadeiramente, é  hora de lutar para  que o relacionamento não acabe em frieza e desencanto. É necessário uma observação individual e mais profunda de quem somos, e do porque estamos agindo de maneiras que nunca pensamos agir. Agora, é necessário rever-nos, é necessário parar um pouco, orar em silêncio para que o Senhor dê a firmeza e maturidade que é tanto necessária. Agora é preciso voltar ao primeiro amor, buscar uma relação de comunicação diária, é necessário cada um buscar a sensatez, a sabedoria do alto, o amor de Deus. Para construir a relação que foi se perdendo, que na verdade nunca havia sido consolidado. Agora é tempo de entender que o casal é humano, não só espiritual, é hora de entender que a alma de cada um precisa ser tratada. Chegou a hora de aprender a viver uma só carne; os dois precisam buscar uma constante evolução pessoal, emocional e espiritual. A construção traz verdadeiramente o ir além dos nossos sonhos e desejos, ou seja, esta "relação ideal" passa a ser um foco concreto de atuação, onde ambos são responsáveis por sua existência e pelo progresso a dois, como uno. Desta forma, vai se criando a consciência de que o casamento é pra sempre, o amor é eterno, e somente a morte física é que pode separar um do outro. Agora, a relação é construída diariamente, buscando ser flexível no compreender a si próprio para entender e compreender o parceiro. A rotina passa a ter um diferente entendimento, uma diferente roupagem , onde cada um cumpre a missão de ser aliado da relação e não um grande vilão. O parceiro errado ou culpado precisa aprender a sentar e conversar, aprender a ouvir antes de falar.
Começa diariamente a construção da harmonia do casamento,  que se firma em um alicerce verdadeiro; sendo edificado e sustentado em amor. Todos os dias ; nas atividades normais de cada um, e no entendimento que um necessita do outro para a sobrevivência de um matrimônio lindo, sadio e gerado por muito amor, amor este que vem do coração de Deus para o casal, para a formação e sustentação da família como projeto de Deus. Entretanto, devemos entender que as lições que a convivência nos oferece, o aprendizado e as interpretações que cada um faz das mudanças que se vive, depende da capacidade de cada um em apreender os elementos construtivos da relação; e ai, o parceiro que considera haver progredido, é o mais responsável em ajudar ao outro para caminharem juntos, sem a incidencia do fator frustração.  Quando o casal chega neste nível de relacionamento; começa descobrir o prazer de viver uma só carne, uma só fé, um só amor, este,  agora amor genuíno, pois está sendo formado pela decisão e dedicação; está sendo construído os pilares do "amor para sempre".
Agora o que era mesmice passa a ser maturidade, pois tudo está dividido; as lutas, os desafios diários não pertence mais a um só, o relacionamento visto antes como o conto de fadas de final feliz, passa à realidade eterna. O relacionar passa  a ser prazeiroso, o calor e a alegria de viver o amor conjugal, começa a exalar o bom perfume do amor de Deus.
Que sejamos humildes para continuar a construção do perfeito e grande amor eterno. 
Criado e postado por:
Pastora Mérces Vasconcellos